Roupeiro de Aço 12 Portas
R$ 1.259 ou 3x R$ 476
O roupeiro de aço 12 portas transforma ambientes com alta rotatividade — escolas, academias, clínicas, indústrias, escritórios, condomínios e obras — em espaços mais organizados, higiênicos e previsíveis. Em vez de um volume único que todas as pessoas disputam, você ganha doze compartimentos independentes, cada um com sua porta, ventilação e fechadura, o que reduz extravio de itens, acelera auditorias e facilita a limpeza diária.
Roupeiro de Aço 12 Portas
O corpo em chapa de aço dobrada sustenta milhares de ciclos de abre-e-fecha sem “cansar”, a pintura eletrostática a pó suporta álcool 70 % e detergente neutro sem perder brilho, e o miolo modular aceita prateleiras, divisórias, cabideiros e bandejas conforme a necessidade. É uma solução que parece simples, mas muda a lógica do fluxo: cada porta passa a ter “dono” (por pessoa, turno ou função), cada conteúdo fica no lugar certo, e o corredor segue fluido mesmo quando algumas portas estão abertas — porque folhas menores ocupam menos “ar” na passagem e exigem menor torque para girar, poupando as dobradiças ao longo do tempo.
Quando você observa fichas técnicas de mercado, a convergência é clara: ventilação por venezianas/aletas nas portas, fechamento por pitão para cadeado (ou fechaduras dedicadas) e pintura epóxi-pó aplicada por processo eletrostático, normalmente sobre superfície fosfatizada para segurar corrosão e garantir aderência. Em dimensões, os modelos mais comuns ficam na faixa de 1,90–1,98 m de altura, 0,95–1,22 m de largura e 0,40–0,45 m de profundidade, variações que permitem caber em corredores de 1 m com boa folga de circulação, ao mesmo tempo em que acomodam mochilas, capacetes, EPIs e documentos sem amassar cantos. Esses padrões aparecem recorrentemente nas vitrines e fichas brasileiras voltadas a vestiários e guarda-volumes corporativos.
Estrutura mecânica: por que alguns duram 12 anos e outros param no terceiro
A robustez do roupeiro não vem só da espessura da chapa, e sim do desenho das dobras e reforços. Laterais e fundo com dobras duplas criam “micro-vigas” que elevam a inércia sem exagerar no peso; portas com reforço interno em ômega (ou “U” estrutural) dissipam torções quando a maçaneta é acionada; dobradiças distribuídas em três ou quatro pontos por folha evitam que a porta “desça” com o tempo; prateleiras com nervuras discretas controlam a flecha quando carregadas com livros, EPIs ou equipamentos leves. Tudo isso protegido por pintura eletrostática a pó curada a 180–200 °C, um filme contínuo que libera limpeza recorrente com álcool 70 % e detergente neutro sem opacificar, desde que você evite solventes fortes e saponáceos abrasivos. Em linhas industriais ou premium, há ainda soluções com camada anticorrosiva reforçada no pré-tratamento, pensadas para ambientes agressivos, proximidade do litoral ou rotinas de higienização muito intensas.
Componentes e função no desempenho
Componente | Material / espessura típica | Detalhe construtivo | Função estrutural | Benefício prático |
---|---|---|---|---|
Corpo (laterais/fundo) | Aço SAE 1008/1010 · 0,7–0,9 mm | Dobras duplas periféricas | Rigidez do gabinete | Menos vibração e empeno |
Portas (12 folhas) | Aço 0,8–0,9 mm | Reforço interno tipo ômega | Resistência à torção | Fecha reto por anos |
Dobradiças | Estampadas/soldadas (3–4 por porta) | Fixação multiponto | Giro estável | Menos ajuste periódico |
Prateleiras | Aço 0,7–0,9 mm com nervuras | Cantos dobrados | Suporte de carga | Flecha controlada |
Base / sapatas | Aço 0,9–1,2 mm + sapatas M14 | Nivelamento ±15 mm | Estabilidade | Prumo em piso irregular |
Pintura | Epóxi/poliéster 60–90 µm | Cura 180–200 °C | Filme protetor | Limpeza segura com álcool |
Dimensões e capacidades: o que realmente cabe em cada porta
Medidas recorrentes de mercado apontam modelos 198×122×40 cm, 198×95×40 cm e 190×90×42 cm, com portas individuais em torno de 27 cm (L) × 45–61 cm (A) e profundidade útil próximo a 38–43 cm — o suficiente para mochilas médias, capacetes, equipamentos leves e kits de EPI. É comum a indicação de pitão para cadeado como padrão de fechamento, com ventilação por venezianas/aletas e acabamento epóxi-pó.
Família | Altura (mm) | Largura (mm) | Profundidade (mm) | Vão por porta (A×L×P aprox.) | Ventilação | Fechamento |
---|---|---|---|---|---|---|
Compacta | 1.900 | 900–950 | 400–420 | 430–500 × 260–280 × 380–410 | Venezianas/aletas | Pitão p/ cadeado |
Corporativa | 1.980 | 950–1.220 | 400–450 | 450–610 × 270–300 × 400–430 | Venezianas/aletas | Pitão ou fechadura |
Industrial | 2.000 | 1.000–1.220 | 450–500 | 500–650 × 300–320 × 430–480 | Venezianas/aletas | Pitão/cremona/digital |
Leitura prática: se a operação envolve jalecos e casacos volumosos, a profundidade de 450–500 mm evita “pinçar” tecido na porta; se o foco é kit de ligação (cabos, adaptadores, MI), 400–420 mm resolvem com menor pegada de piso.
Capacidade por prateleira: como interpretar o número com segurança
Ao avaliar carga, considere que as fichas falam de peso distribuído por prateleira, e a variação depende do projeto. Você verá, por exemplo, 15 kg por prateleira em linhas leves e 20 kg por nível em linhas com reforço discreto ou chapa mais espessa; em projetos industriais, não é raro atingir 30–40 kg por plano, desde que o vão não seja excessivo e a fixação esteja correta. O importante é evitar ponto de carga concentrado (uma peça muito densa no centro) e preferir a distribuição com caixas, cestos ou bandejas.
Linha | Carga por prateleira | Uso recomendado | Observação |
---|---|---|---|
Leve | 15 kg | Papelaria, vestuário leve | Distribuir peso em toda a superfície |
Corporativa | 20–30 kg | Mochilas, EPIs, livros | Bandejas evitam “barriga” |
Industrial | 30–40 kg | Ferramentas leves, kits | Preferir reforço/nervuras |
Fechaduras e controle de acesso: segurança sem atrito
O mesmo gabinete pode receber fechamentos diferentes, alinhados à política de acesso. Em uso coletivo e rotativo, o fecho para cadeado é democrático; em escritórios, a cilíndrica com duas chaves entrega controle centralizado; em estoques sensíveis, a cremona de três pontos distribui forças e reduz empeno; quando é preciso log e perfis de acesso, a fechadura digital (senha/RFID) elimina chave física. Em linhas específicas, aparecem itens como trava tripla antivandalismo, base elevada galvanizada para facilitar limpeza e pés reguláveis.
Sistema | Como funciona | Indicado para | Vantagens | Pontos de atenção |
---|---|---|---|---|
Pitão para cadeado | Olhal + pino metálico | Vestiários, escolas, academias | Barato, cada um gerencia o cadeado | Gestão de perdas de cadeado |
Fechadura cilíndrica | Tambor + 2 chaves | Escritórios e clínicas | Controle central simples | Cópias sob controle |
Cremona 3 pontos | Tranca topo/meio/base | Almoxarifados sensíveis | Porta não empena, segurança maior | Ajuste inicial fino |
Digital (senha/RFID) | Teclado ou tag | TI e compliance | Sem chave, com logs | Custo e troca de pilhas |
Boas práticas rápidas
- Padronize etiquetas externas (Coluna A/B; A-1 a B-6) e registre no inventário.
- Mantenha chave mestra sob custódia definida.
- Em digital, defina política de troca de senha/tag a cada troca de usuário.
Ventilação e higiene: sem odor, sem umidade, sem drama de limpeza
Roupeiro que “cheira mal” quase sempre ventila pouco. As venezianas/aletas nas portas criam convecção natural: o ar frio entra por baixo, sobe aquecido e sai por cima levando umidade. Em clínicas, prateleiras perfuradas ajudam a secar frascos lavados e jalecos úmidos; em linhas voltadas a vestiários, o arejamento já vem de fábrica. A pintura eletrostática em pó aparece como padrão e suporta álcool 70 % e detergente neutro sem opacificar — um requisito em academias, escolas e consultórios.
Recurso de higiene | O que faz | Resultado prático | Onde brilha |
---|---|---|---|
Venezianas/aletas | Convecção de ar | Menos odor/umidade | Vestiários, academias |
Prateleiras perfuradas | Drenagem | Secagem rápida | Clínicas e laboratórios |
Pintura epóxi-pó | Filme contínuo | Limpeza frequente sem mancha | Escritórios e escolas |
Tapete de borracha (base) | Amortecimento | Protege a chapa interna | Indústria e obra |
Configurações internas e acessórios: doze portas, doze propósitos
O valor do 12 portas está em personalizar cada compartimento sem mexer na casca externa. Com passo de 25 mm, você sobe ou desce prateleiras, adiciona divisórias, instala bandejas e cabideiros conforme a operação muda — nada de furar, nada de improviso.
Acessório | Função | Compatibilidade | Benefício no dia a dia |
---|---|---|---|
Prateleira extra | Aumentar níveis | Todas as linhas | Ajuste fino por categoria |
Divisória vertical | Setorizar itens | Prof. 400–500 mm | Miudezas não se misturam |
Cabideiro tubular | Jalecos/casacos | Larg. 270–320 mm | Tecidos sem amassar |
Bandeja deslizante | Acesso frontal | Prof. 450–500 mm | Cabos/peças à vista |
Porta-pastas | Arquivo leve | Larg. 270–300 mm | Alternativa ao arquivo lateral |
Etiquetário | Sinalização | Portas/prateleiras | Inventário claro |
Trava antiabertura | Segurança extra | Portas c/ cadeado/digital | Evita “abrir com ombro” |
Ergonomia e acessibilidade: conforto também é segurança
Organizar por zonas de pega multiplica produtividade e reduz microlesões. Itens pesados (livros, EPI denso, ferramentas leves) devem ficar entre joelho e cintura; o que é leve e eventual pode subir. A faixa entre 800 e 1.200 mm concentra uso diário e atende cadeirantes. Portas precisam abrir 110–120° sem bater em nada; em corredores apertados, o 12 portas é excelente porque cada folha ocupa menos espaço de giro. Em modelos altos (≥ 1,80 m) ou piso irregular, ancorar o gabinete na parede elimina risco de tombamento com portas abertas e carregadas. Sapatas reguláveis com base de nylon protegem porcelanato/vinílico e ajudam a manter prumo, evitando portas que “voltam” sozinhas ou “mordem” o batente.
Checklist de ergonomia e segurança
- Concentre peso nas prateleiras do meio;
- Reserve topo para itens leves e pouco usados;
- Garanta 90–120 cm livres à frente para circulação;
- Padronize o lado das fechaduras para abrir fora do fluxo;
- Ancore o armário em ambientes movimentados ou com piso irregular.
Instalação passo a passo (30–40 min, sem poeira e sem drama)
- Conferir o local: meça o vão, considere rodapés e interferências (tomadas, persianas) e garanta abertura de 110–120°.
- Nivelar: ajuste sapatas até prumo em dois eixos (tolerância ≤ 2 mm/m). Prumo correto evita folgas e ruídos.
- Ancorar (recomendado): marque furações internas, use bucha metálica em alvenaria ou parafuso autoatarraxante em perfis metálicos/drywall reforçado.
- Regular portas: alinhe folgas e paralelismo; teste giro e fechamento.
- Montar miolo: posicione prateleiras no passo de 25 mm, instale divisórias, cabideiro e bandejas.
- Limpeza inicial: microfibra + detergente neutro; finalize com álcool 70 % nos puxadores.
- Etiquetagem: defina padrão (coluna A/B; portas 1–6) e registre no cadastro de patrimônio.
Planejamento de layout: circulação, pegada e área útil
Corredor apertado mata projeto bom. Antes de decidir quantos gabinetes comprar, simule pegada × corredor e estime área de prateleira útil.
Configuração | Pegada (L×P) | Área ocupada | Capacidade útil (m²) | Corredor recomendado |
---|---|---|---|---|
1 roupeiro 12P 900×450 | 0,405 m² | ~0,41 m² | ~3,2–3,6 | 1.000 mm |
2 lado a lado | 1.800×450 | ~0,81 m² | ~6,4–7,2 | 1.000–1.200 mm |
3 em “L” (900 + 900) | 1.350×900 | ~1,21 m² | ~9,6–10,8 | 1.200 mm no giro |
Parede com 4 unid. | 3.600×450 | ~1,62 m² | ~12,8–14,4 | 1.000 mm |
Regra de bolso: a cada 0,4 m² de piso bem planejado, você costuma ganhar ~3,5 m² de prateleiras — multiplicador que paga o investimento em organização.
TCO (custo total de propriedade) e durabilidade: a matemática do aço
O aço costuma ter etiqueta um pouco maior no “Dia 0”, mas devolve em vida útil, previsibilidade e resistência a limpeza. Em linhas reconhecidas, é comum ver garantias longas e catálogos com opções de cor para portas, o que ajuda a padronizar setores sem perder identidade visual. Na prática, a combinação de pintura a pó + pré-tratamento anticorrosivo + miolo modular rende menos paradas para manutenção e reuso do mesmo gabinete quando o layout muda, reduzindo descarte e melhorando o TCO.
Cenário | Investimento | Vida útil | Manutenção anual | TCO (12 anos) | Observação |
---|---|---|---|---|---|
Aço 12 portas | R$ 1.600–2.100 | 10–15 anos | R$ 35 | ~R$ 2.020–2.520 | Retocos + lubrificação |
MDF compartimentado | R$ 1.300–1.700 | 4–7 anos | R$ 90 | ~R$ 2.160–2.930 | Troca antecipada por umidade |
Plástico injetado | R$ 1.400–2.000 | 6–8 anos | R$ 60 | ~R$ 2.120–2.720 | Risco de amarelar/riscar com UV |
Valores ilustrativos para demonstrar lógica de custo/ano — a tendência se mantém em diferentes praças.
Casos de uso (exemplos reais que funcionam)
Academia de bairro: um 12 portas 198×122×40 cm, venezianas nas portas e pitão para cadeado organiza pertences por professor/turno. A limpeza diária com álcool preserva o brilho da pintura; o cheiro de roupa suada some com a troca de ar constante das aletas.
Coworking no centro: cada porta guarda um kit de ligação (cabos, adaptadores, filtros de linha). Etiqueta externa conecta porta e ticket; a recepção libera acesso temporário e registra retirada. Perdas caem e o atendimento fica mais rápido em horários de pico.
Clínica odontológica: as portas superiores recebem materiais esterilizados em prateleiras perfuradas; as inferiores guardam EPIs e insumos de apoio. O layout evita cruzamento “limpo/sujo” e acelera conferência pré-consulta, reduzindo improvisos.
Obra e manutenção predial: o 12 portas separa EPIs de visitantes, ferramentas leves, documentos e chaveiro. Ancoragem em parede, sapatas reguláveis e tapete de borracha na base interna evitam tombamento e ruído; a equipe gira mais rápido a cada troca de turno.
Erros comuns (e como evitar)
É comum subestimar a profundidade: escolher 400 mm para conteúdo que pede 450–500 mm resulta em quinas amassadas e portas raspando. Outro tropeço é não ancorar o gabinete alto em piso irregular; com portas abertas e carregadas, há risco de tombamento. Muita gente também ignora ventilação em uso com tecidos úmidos — o odor aparece em semanas —, e mistura cadeados/chaves sem política de troca ou backup, gerando caos. Por fim, não etiquetar é convite para perda de tempo. O antídoto é simples: medir, planejar acesso, padronizar fechaduras e etiquetação, e reservar 15 minutos semestrais para prumo e dobradiças.
Limpeza e manutenção preventiva (15 min que valem anos)
Atividade | Produto/Ferramenta | Periodicidade | Verificar | Ação |
---|---|---|---|---|
Limpeza externa | Detergente neutro + microfibra | Semanal | Poeira, marcas | Limpar e secar |
Limpeza interna | Álcool 70 % + pano | Quinzenal | Odores, resíduos | Secar e reorganizar |
Checagem de prumo | Nível de bolha | Semestral | Porta fecha sozinha? | Ajustar sapatas |
Dobradiças/fechos | Visual + toque | Semestral | Folga/ruídos | Reapertar/substituir |
Fechaduras | Lubrificante seco | Anual | Giro duro | Lubrificar/trocar cilindro |
Pintura | Inspeção visual | Anual | Riscos/lasca | Retocar com kit PU |
FAQ — Perguntas frequentes (10)
- Qual a carga segura por prateleira?
Em linhas leves, ~15 kg; em corporativas, 20–30 kg; em versões reforçadas, 30–40 kg, sempre distribuídos. Para peso pontual, use bandeja metálica. - Precisa fixar na parede?
Recomendado para gabinetes com 1,80 m ou mais e em pisos irregulares; reduz risco de tombamento com portas abertas e carregadas. - Posso limpar diariamente com álcool 70 %?
Sim. A pintura eletrostática epóxi/poliéster suporta álcool 70 % e detergente neutro; evite solventes fortes e abrasivos. - Fecho para cadeado é melhor que a chave?
Em uso coletivo, sim: cada usuário gerencia seu cadeado. Em áreas com controle central, a cilíndrica funciona melhor; quando há auditoria, a digital com senha/RFID entrega logs. - As venezianas não deixam entrar poeira?
Em ambientes muito empoeirados, prefira microperfuração alta e rotina de limpeza; na maioria dos usos, as aletas ajudam a controlar odor e umidade. - Funciona bem no litoral?
Sim, com pré-tratamento anticorrosivo e limpeza externa regular para remover sais; linhas com proteção reforçada se destacam nesses cenários. - Dá para reconfigurar prateleiras depois?
Dá. O passo de 25 mm permite subir/descer níveis e incluir divisórias, bandejas e cabideiro sem furar o gabinete. - Risco de riscar o piso?
Sapatas de nylon protegem porcelanato e vinílico; em pisos muito polidos, acrescente discos de EVA. - Quais tamanhos existem?
Os mais comuns variam entre 198×95×40 cm e 198×122×40–45 cm, com variações compactas 190×90×42 cm — escolha pelo conteúdo e pelo corredor disponível. - Existe garantia estendida e opções de cor?
Em marcas consolidadas, há opções de cor nas portas e garantias de longo prazo; avalie catálogos com esse diferencial quando a padronização visual fizer parte do projeto.
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